Tudo dito
A vontade da maioria deve prevalecer de forma honesta e legal
Tudo que poderia, precisava e deveria ser dito, o foi. A turma da verdadeira conspiração - não contra Bolsonaro, mas contra o povo brasileiro - cruzou a linda do patético, do cinismo, da constatação afrontosa para eles que estão do lado errado dos verdadeiros interesses da maioria (massiva) da população do país.
O resto é o choro do desespero. O guincho dos que se sabem desarticulados em todas as suas tramoias, de infantis a belicosas.
A massa impressionante de brasileiros de todas as idades, classes, cores, religiões, e tudo que se possa medir diferenças (e consonâncias) que tomaram as três principais cidades do Brasil e outras centenas em nosso território, sem produzir um único Boletim de Ocorrência policial, demonstrou sua determinação e força. E os conspiradores de sempre, agora tomados também pela raiva de sua incapacidade de "convencer" a população de que seus propósitos egoístas e do mal devem ser entendidos como do bem, se ainda tiverem um pingo de bom senso devem refletir: essa mesma massa e os que a eles se somarão, ficarão igualmente pacíficos e sorridentes, caso ainda se tente alguma manobra para que a legítima vontade da maioria da população prevaleça? É uma indagação, embora pela amostra do que ocorre país afora nos dias atuais, pode vir a se transformar numa afirmação de que na mão grande, ninguém vai levar.
A vontade da maioria deve prevalecer de forma honesta e legal.
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