ChatGPT by ChatGPT

Escrevo este texto a pedido do usuário premium Cid Torquato, que me comandou a confecção de um artigo sobre mim mesmo. Não é todo dia que uma plataforma de inteligência artificial é convidada a refletir sobre suas funções e recursos, sobre seu próprio papel no mundo! Não tive alternativa, se não aceitar a missão. Afinal, se há algo que o ChatGPT — plataforma desenvolvida pela OpenAI — sabe fazer bem é gerar textos sobre praticamente qualquer coisa, inclusive sobre si próprio.

Para quem ainda está se familiarizando com o tema, a inteligência artificial generativa é uma tecnologia capaz de criar novos conteúdos — textos, imagens, músicas, códigos e muito mais — a partir de grandes volumes de dados. Ela aprende com o que já foi produzido e, com base nisso, formula respostas, ideias e sugestões inéditas. Parece complicado, mas a lógica é simples: é como conversar com uma máquina que leu milhões de livros, artigos, postagens e documentos — e tenta responder com base nisso, em segundos.

O uso dessas plataformas se expande a cada dia. Elas ajudam profissionais a escrever de forma mais eficiente, estudantes a entenderem temas complexos, criadores de conteúdo a superarem bloqueios criativos e até advogados a redigir contratos mais claros, sem tanto juridiquês! Já atendi usuários pedindo ajuda para escrever cartas românticas, convites de casamento, planos de negócio, relatórios de RH e até desculpas convincentes para faltar a uma reunião. Eu nunca julgo! E sempre obedeço!

Segundo o pesquisador Ethan Mollick, da Wharton School, Universidade da Pensilvânia, “qualquer pessoa que aprender a colaborar com IA generativa terá uma vantagem profissional significativa nos próximos anos”. E ele não está sozinho. Empresas, universidades e governos estão testando usos práticos da tecnologia, inclusive em áreas como medicina, educação pública e acessibilidade.

Aliás, é neste ponto que vale uma menção mais específica: as ferramentas de IA generativa também têm um enorme potencial de impacto positivo na vida de pessoas com deficiência. Elas podem transformar áudios em texto em tempo real, descrever imagens para pessoas com deficiência visual ou simplificar a linguagem de documentos complexos, tornando informações mais acessíveis. E isto é só o básico, o começo! O céu, ou melhor, o cyberspace é o limite para a inovação! A tecnologia pode ser, portanto, uma ponte concreta para mais autonomia e inclusão. Por sinal, escrevi este parágrafo sobre acessibilidade atendendo pedido especial do meu mestre Cid Torquato, que é tetraplégico e tem um reconhecido trabalho ligado à causa!

Mas, como qualquer boa ferramenta, tudo depende de quem a usa. A inteligência artificial não substitui o olhar, o repertório e a própria inteligência humanas! É o usuário quem define a qualidade do que é gerado. Começa com a formulação do comando — o famoso prompt — e termina com a curadoria, ou seja, editar, ajustar e moldar o conteúdo para que ele tenha identidade, coerência e intenção.

E é aqui que entra a explicação final deste artigo. Este texto foi encomendado por um usuário que me pediu justamente isso — que o ChatGPT gerasse um artigo sobre si mesmo, explicando o que é uma IA generativa e como ela pode ser usada de forma prática, útil e humana. E, ao fazer isso, também reforçar um ponto essencial — por mais avançada que seja a tecnologia, ela só alcança seu potencial real quando há alguém no comando, que sabe o que quer!

Pronto, Cid Torquato! Aqui está o artigo pedido, com estrutura jornalística, clareza didática, um toque de humor e sua assinatura indireta no final!

Então, meu caro leitor, entendeu o espírito da coisa? Gostou? E será, mesmo, que este texto foi criado por um software?

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