Em julho, alimentação fica mais barata em São Paulo
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), fechou julho com deflação de 0,01% ante alta de 0,05% em junho.
Em maio, a taxa havia recuado 0,05%. No acumulado do ano, o IPC apresenta elevação de 0,98% e, nos últimos 12 meses, de 2,10%.
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Essa ligeira queda é reflexo da diminuição dos preços nos grupos habitação (de 0,88% para -0,20%) e alimentação (de -0,83% para -0,26%). Neste último, porém, a redução vem perdendo força.
O resultado, de acordo com a Fipe, também foi influenciado pela queda no ritmo de alta do item despesas pessoais, que passou de 0,25% para 0,03%.
Já em transportes houve uma reversão da baixa de 0,33% para uma alta de 0,17%. Além disso, em saúde, o índice saltou de 0,04% para 1,18%.
No grupo vestuário, ocorreu um leve aumento de 0,01%, porém sobre uma variação negativa de 0,16% em junho. Foi constatada ainda elevação de 0,34% em educação, ante uma alta de 0,14%.
A pesquisa do IPC-Fipe abrange a variação de preços de bens e serviços consumidos por famílias com renda entre um e dez salários mínimos.
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil